segunda-feira, 29 de abril de 2013


Atendimento Educacional Especializado

              Trabalho não se confunde com atividades de reforço escolar
                Diferentemente do que muitos pensam, o foco do trabalho não é clínico. É pedagógico. Nas salas de recursos, um professor (auxiliado quando necessário por cuidadores que amparam os que possuem dificuldade de locomoção, por exemplo) prepara o aluno para desenvolver habilidades e utilizar instrumentos de apoio que facilitem o aprendizado nas aulas regulares. "Se for necessário atendimento médico, o procedimento é o mesmo que o adotado para qualquer um: encaminha-se para um profissional da saúde. Na sala, ele é atendido por um professor especializado, que está lá para ensinar", diz Rossana Ramos, especialista no tema da Universidade Federal de Pernambuco. 
        Os exemplos de aprendizagem são variados. Estudantes cegos aprendem o braile para a leitura, alunos surdos estudam o alfabeto em Libras para se beneficiar do intérprete em sala, crianças com deficiência intelectual utilizam jogos pedagógicos que complementam a aprendizagem, jovens com paralisia descobrem como usar uma prancheta de figuras com ações como "beber água" e "ir ao banheiro", apontando-as sempre que necessário. "Desenvolver essas habilidades é essencial para que as pessoas com deficiência não se sintam excluídas e as demais as vejam com normalidade", diz Maria Teresa Mantoan, docente da faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), uma das pioneiras no estudo da inclusão no Brasil.

Descrição: Foto: Marina Piedade
HORA DE CONTAR Alunos com deficiência intelectual estudam numeração associando placas
a faces do dado
        Também vale lembrar que o trabalho não é um reforço escolar, como ocorria em algumas escolas antes de a nova política afinar o público-alvo do AEE. "Era comum ver nas antigas salas de recursos alunos que apresentavam apenas dificuldade de aprendizado. Hoje, a lei determina que somente quem tem deficiência, transtornos globais de desenvolvimento ou altas habilidades seja atendido nesses ambientes", afirma Maria Teresa. Com o foco definido, o professor volta à atenção para o essencial: proporcionar a adaptação dos alunos para a sala comum. Cada um tem um plano pedagógico exclusivo, com as atividades que deve desenvolver e o tempo estimado que passará na sala. 
Fonte:   nova escola

Continuamos este ano de 2013 frequentando o laboratório de informática :







segunda-feira, 22 de abril de 2013


PROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL
O QUE É O PROCESSAMENTO AUDITIVO?
É o processo de decodificação das ondas sonoras desde a orelha externa até o córtex cerebral, ou seja, a capacidade de analisar, associar e interpretar as informações sonoras que nos chegam pelo sentido da audição.
O QUE É UM DISTÚRBIO DO PROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL (DPAC)?
É uma falha no desenvolvimento das habilidades perceptivas auditivas, mesmo com audição normal, é totalmente diferente de perda auditiva. Em geral encontra-se associado a dificuldades de aprendizagem.
A CRIANÇA PODE APRESENTAR DPAC SE DEMONSTRAR ALGUMAS DESTAS MANIFESTAÇÕES:
- Apresenta dificuldade em manter atenção aos sons;
- Dificuldade na aprendizagem da leitura e escrita;
- Dificuldade em compreender o que lê;
- Necessidade de ser chamado várias vezes ("parece" não escutar);
- Solicita com freqüência a repetição das informações: Ah? O quê?
- Dificuldade em entender expressões com duplo sentido ou piadas ou idéias abstratas;
- Dificuldade ao dar um recado ou contar uma história;
- Problemas de memória para nomes, datas, números e etc.
- Dificuldade em acompanhar uma conversa, aula ou palestra com outras pessoas falando ao mesmo tempo.
- Problemas de fala (troca /L/R/S/E/CH/)
- Dificuldade em localizar a origem dos sons.
O QUE PODE CAUSAR O DPAC?
- Genética um grande número de casos é hereditário, pais e filhos apresentam características semelhantes.
- Otites freqüentes durante os 3 (três) primeiros anos de vida (Processos alérgicos respiratórios, tais como sinusites, rinites e até mesmo refluxo gastro-faríngeo estão comumente associados).
- Permanência em UTI-Neonatal por mais de 48 horas.
- Experiências auditivas insuficientes durante a 1ª infância.
 
Alunos com DPAC no CEF-04 do Gama:
 
Walesca

Wagner
 


quarta-feira, 10 de abril de 2013

A T A X I A


Ataxia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

         Ataxia reflete uma condição de falta de coordenação dos movimentos podendo afetar a força muscular e o equilíbrio. É normalmente associada a uma degeneração ou bloqueio de áreas específicas do cérebro e cerebelo. Pode ter causas pré, peri ou pós natais sendo as principais: sangramentos maternos, trauma cranial. A ataxia é a forma mais rara de Paralisia Cerebral, apresentando uma incidência de apenas 5% dos casos desta patologia (em humanos). A maioria dos casos de ataxia tem etiologia pré-natal ou péri-natal (hipóxia, anóxia, tentativa de aborto). A PC atáxica é resultante de um trauma não-progressivo no cerebelo. O cerebelo é responsável por uma série de comandos centrais tendo papel de destaque na elaboração, aprendizagem e execução da motricidade. (SANTOS, S. E.)
Temos dois alunos na escola com ATAXIA:
Letícia e Matheus Felipe
Letícia

Matheus Felipe

domingo, 7 de abril de 2013

SEMANA DE PROVAS!!!

ATENÇÃO!!!
Preparem-se para a semana de provas:
Dia 15/04/2013
Exatas - Matemática e Ciências.
Dia 16/04/2013
Códigos I - Português e Educação Física
Dia 17/04/2013
Códigos II - Inglês e Arte
Dia 18/04/2013
Humanas - História e Geografia
 
Dicas:
 
Procure saber os conteúdos que cairão nas provas com seus professores.
Estude diariamente. Ao realizar as atividades propostas pelos professores, você já está se preparando para as avaliações.
 
Bom estudo!!!

Na semana de provas NÃO haverá atendimento.